“Injetando diretamente na medula, no ponto onde você quer, no seu alvo, você tem uma maior concentração de células, que é o nosso diferencial em relação a outros estudos”, disse o neurocirurgião Marcus Vinícius Mendonça.
A primeira cirurgia deve ser realizada ainda este mês. Depois de operados, os pacientes vão fazer fisioterapia durante seis meses e serão acompanhados pela equipe nos próximos dois anos. Os cientistas estão animados, mas cautelosos: “Ninguém tem expectativa que um paciente que vai ser tratado com células-tronco vai sair daqui correndo. Se eles tiverem melhora de alguns movimentos, isso já traz um benefício na qualidade de vida muito grande”, falou o pesquisador da Fiocruz Ricardo Ribeiro.